A navegar pela net sem quer fui dar com este site, http://godisseias.pt.vu/, Ponte de Lima (terra do Sarrabulho, vila mais antiga de Portugal), já tinha pedalado por aquelas bandas duas vezes, á partida já deveria saber o que me esperava e no fundo analisando o gráfico sabia muito bem para o que ia, mas não contava com um dia chuvoso e frio que a juntar a dureza destes trilhos fez o dia mais duro que tive em BTT até hoje.
Já passava das 8H00 quando cheguei ao local da partida para levantar o dorsal 64, encontrei malta conhecida (colegas de profissão) que me fizeram companhia até quase metade do percurso.
Os primeiros 10 km rolantes pela ecovia junto ao Rio Lima, foi bom para aquecer os músculos.
Primeiro desafio transpor Corno do Bico a 850 metros de altitude… A julgar pela curva do gráfico podem imaginar. A partir dos 600 m era vento, chuva nevoeiro enfim tudo de bom para uma aventura destas.
Entretanto na descida já tinha perdido os meus companheiros, em Riba Nogueira (val do Vez, 75 metros de altitude) fiz uma pausa para repor energia e esperar que aparecessem, 10 minutos e nada, segui viagem sozinho (ia aparecendo um grupo ou outro).
Segundo objectivo transpor serra da Peneda com 800 metros, os primeiros metros o corpo acusou algum cansaço então há que abrandar o ritmo e esperar que os nutrientes do farnel fizessem efeito. Mas tal como a previsão meteorológica tinha anunciado a partir das 12H00 chuva e vento para aquela zona, e não se enganou. “Agora sim estou tramado” chuva, vento, frio e terreno difícil. Optei então por aos 600 metros meter pela fuga 2 (descida até Arcos de Valdevez). “Pior a emenda que o soneto” a descer por asfalto molhado que nem um pinto, podem imaginar o frio e a dor.
Com passagem pela linda Vila de Arcos de Valdevez até Ponte da Barca foi sempre rolar em asfalto, e com temperatura mais amena, até entrar na ecovia que liga Ponte da Barca até Viana do Castelo Com passagem por Ponte de Lima. É uma ecovia ao longo do Rio Lima em terra batida onde só é permitido circular a pé ou de bike.
Pela fuga 2 deu menos 400 metros de acumulado, o grafico do trilho que gravei nao esta completo fiquei sem bateria no GPS.
Bem há que treinar no duro (bem), o Raid X0 esta ai a chegar. Não podei considerar isto um treino, mas mais um teste a minha capacidade de resistência mental e física. Ainda tenho que limar umas arestas foi a conclusão que cheguei. Ainda tenho mais de 2 meses de trabalho.
Já passava das 8H00 quando cheguei ao local da partida para levantar o dorsal 64, encontrei malta conhecida (colegas de profissão) que me fizeram companhia até quase metade do percurso.
Os primeiros 10 km rolantes pela ecovia junto ao Rio Lima, foi bom para aquecer os músculos.
Primeiro desafio transpor Corno do Bico a 850 metros de altitude… A julgar pela curva do gráfico podem imaginar. A partir dos 600 m era vento, chuva nevoeiro enfim tudo de bom para uma aventura destas.
Entretanto na descida já tinha perdido os meus companheiros, em Riba Nogueira (val do Vez, 75 metros de altitude) fiz uma pausa para repor energia e esperar que aparecessem, 10 minutos e nada, segui viagem sozinho (ia aparecendo um grupo ou outro).
Segundo objectivo transpor serra da Peneda com 800 metros, os primeiros metros o corpo acusou algum cansaço então há que abrandar o ritmo e esperar que os nutrientes do farnel fizessem efeito. Mas tal como a previsão meteorológica tinha anunciado a partir das 12H00 chuva e vento para aquela zona, e não se enganou. “Agora sim estou tramado” chuva, vento, frio e terreno difícil. Optei então por aos 600 metros meter pela fuga 2 (descida até Arcos de Valdevez). “Pior a emenda que o soneto” a descer por asfalto molhado que nem um pinto, podem imaginar o frio e a dor.
Com passagem pela linda Vila de Arcos de Valdevez até Ponte da Barca foi sempre rolar em asfalto, e com temperatura mais amena, até entrar na ecovia que liga Ponte da Barca até Viana do Castelo Com passagem por Ponte de Lima. É uma ecovia ao longo do Rio Lima em terra batida onde só é permitido circular a pé ou de bike.
Pela fuga 2 deu menos 400 metros de acumulado, o grafico do trilho que gravei nao esta completo fiquei sem bateria no GPS.
Bem há que treinar no duro (bem), o Raid X0 esta ai a chegar. Não podei considerar isto um treino, mas mais um teste a minha capacidade de resistência mental e física. Ainda tenho que limar umas arestas foi a conclusão que cheguei. Ainda tenho mais de 2 meses de trabalho.